Esta semana fomos convidados pela Lúcia, alias @bylucielu, a partilhar ao longo de sete dias, sete fotos a Preto & Branco do nosso dia-a-dia (no people, no explanations), no nosso instagram. Com o auxílio de todos, obtivemos o seguinte resultado:
Dia 1 – O outono à porta
Finalmente, com a primeira mudança do tempo, a chuva, o frio e os primeiros vestígios de um outono que tardava a chegar bateu-nos à porta.
Dia 2 – El Gato
O famoso gato que tanto receamos ter perdido para sempre em terras dos nuestros hermanos. Um mês depois da nossa indesejada separação já se encontra de novo em casa (onde nos permite residir com ele).
Dia 3 – Atividade de fim-de-semana
Esta altura do ano (e sem nos apercebermos, quase todo o ano) é uma boa altura para convidar a miudagem à cozinha e participar na confeção de bolos, panquecas, bolo da caneca, waffles, …
Dia 4 – O pequeno-almoço
A primeira reunião familiar do dia: rever os planos, delinear estratégias e modos operando, afinar a máquina, desejos de um bom dia de trabalho (para todos) … naturalmente na companhia de um forte café, leite com chocolate, leite com mel, infusão de chá ou sumo acabado de espremer a acompanhar um pão para todos os gostos: de leite, com sementes, integral, de caco, abóbora, centeio …
Dia 5 – A nossa inseparável companhia
Até a nossa menina deu mostras de preocupação naquele mês em que o gato tinha desaparecido. Ordem reestabelecida, a energia, a saltitona, a sempre feliz e companheira foi apanhada num momento único de reflexão, qual Rodin. Linda!
Dia 6 – A calçada portuguesa
Há pouco tempo alguém referia que “visitar Lisboa como turista é uma tarefa árdua: não sabemos se devemos olhar cima, para os magníficos edifícios, muitos estes revestidos com soberbos azulejos, ou olhar para baixo, para o detalhado trabalho realizado na famosa calçada portuguesa. Uma cidade a ser descoberta em cada visita.
Dia 7 – A caravela e os corvos
Apresentada em muitas das fachadas da capital encontra-se parte da sua história: desde as tradicionais janelas com beiral em pedra, as exíguas varandas dos namorados, aos trabalhos em ferro que os completam, este herói “da ocidental praia lusitana” sempre esteve destinado a abrir as portas do mundo.
Ooh Ficou tão fixe assim tudo compilado! 😉
Um beijinho grande*