Este ano atravessamos a Ponte 25 de Abril (80 metros de altura), palmilhamos o patamar da Ponte Vasco da Gama (47 metros de altura), em alturas, só nos faltava percorrer o Aqueduto das Águas Livres (65,29 metros de altura).
Com o tempo a virar, com o cair das primeiras (abençoadas) gotas da época, este evento não poderia ter nome mais apropriado: 7.ª Corrida da Água, lembrando-nos que qualquer desculpa é sempre uma boa desculpa para correr: Não deixem que umas gotinahs vos prendam em casa.
Em março corremos pela primeira vez na Ponte 25 de Abril. Desde o comboio cheio (mais do eu cheio) a admirável experiência de correr sob o piso de grelha do tabuleiro central da ponte, por um lado devido à impressionante altura a que a ponte se encontra contudo também devido à companhia das águas do rio a espreitar entre as grelhas.
Recentemente tivemos a oportunidade de nos deslumbrarmos com a largura e imensidão do rio Tejo. Atravessar a Ponte Vasco da Gama de carro é uma experiência, pisar e palmilhar a mais longa travessia da capital, acompanhados pela vasta paisagem de ambas as margens do serpenteante rio em direção à foz de Lisboa.
Este fim-de-semana pisamos uns dos ex-libris da capital, sob o vale de Alcântara participamos numa das últimas provas a que nos propusemos realizar ainda este ano, a 7.ª Corrida da Água, em que atravessamos Estrada da Serafina, a Estrada de Monsanto/ Pina Manique, exploramos o Aqueduto das Águas Livres e o Parque do Calhau no Parque do Monsanto.
Vemo-nos junto ao “Arco Grande, altura do rio ao passeio, em palmos: 296,75 – em metros:65,29; largura entre pegões, em palmos: 131 – em metros:28,86.”
