“Ti Marcelina”, “Café Ti Lena”, Quiosque “Já Disse”, Restaurante “Sr. Camionista”, Restaurante “A Faca”, “Casa dos Passarinhos”, “Literatos” (livros & animais?) … estes são alguns dos exemplos da genuína veia Camoniana e inspirado pelas nossas Tágides, que corre nas veias de qualquer português. Entre as diversas possibilidades do Tesouro de Férias, o caderninho de recuerdos e apontamentos, encontra-se o registo dos nomes originais e criativos atribuídos a estabelecimentos e serviços em Portugal (e talvez no estrangeiro).
Após a visita de um espaço novo fica-nos para sempre na memória um ou outro aspeto para mais tarde relatar: os pormenores de uma janela manuelina, os segredos incrustados num portal gótico, as opulentes colunas jónicas, as imponentes muralhas, os coloridos vitrais, os extensos areais, os diferentes tons de verde das montanhas, as refrescantes águas dos rios, as magnificentes estações de caminho férreo, … temos um país muito bonito, rico culturalmente, majestoso em monumentos e com uma rica e criativa veia de poeta. A próxima vez que visitarem um monumento, edificações que nos levam a percorrer mais muito rico de 300km de distância reparem nas “pequenas” casas mesmo ao lado, batizadas de forma tão original por estes irredutíveis Tugas/Lusitanos. Visitem o espaço circundante e maravilhem-se.
Entre as colagens, desenhos, tabelas do Bingo de Carro, os scores, dísticos europeus, matrículas para o jogo 24, nomes toponímicos, regista-se também numa seção especial do nosso o caderninho de recuerdos e apontamentos, o famoso Tesouro de Férias, “O que chamar ao Estabelecimento?”. De volta para o carro analisem o que registaram façam o teste de “O que será que este estabelecimento vende?” e devaneiem em relação aos futuros empreendedores “O que chamar ao meu estabelecimento?”.
Não há pontos para o mais original, nem prémios para o que encontra o mais enigmático nome de estabelecimento ou serviço, isto porque alguns nomes, tirados do seu contexto, apresentam até bastantes dúvidas em relação ao produto que vendem/serviço que prestam. Entre os nossos preferidos encontram-se “Marido ao Domicílio”, “Café Katekero”, “Bate Que Eu Abro”, “Sentado em Pé” e “O Caçador, o Pescador e outros mentirosos” existem os clássicos, tão comuns como as ruas Direitas (ruas na realidade muito sinuosas que significavam o caminho mais direito ao castelo/Sé/praça central) ou as ruas do Comércio (rua onde os artesãos vendiam diretamente os seus produtos ao cliente), como o “Café Estação”, “Café Palácio”, “Taverna do Rei”, “Relojoaria Diamante” … registem, tirem fotografias, tudo serve para mais tarde recordar.
Também estou de férias. E também adoro conhecer os tipicos estalecimentos aqui da zona.
Beijinhos
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É sempre divertido 🙂