O Fim do Mundo, tal como já o imaginamos
Finalmente um filme apocalíptico que não se inicia com a destruição de Nova Iorque; que não se centra, como se de uma vingativa mão se tratasse, nos Estados Unidos da América … NASA, por defeito, continua a ser o portal para a nossa salvação interestelar.
Cansados de sofrer atentados naturais, os mais inteligentes e desenvolvidos habitantes deste planeta (outrora) azul/verde, em vez de controlarem a sua pegada ecológica, podendo implementar ações pró-ativas e alternativas amigas do ambiente, concebem um sistema de satélites para controlar o clima global. Tudo corre bem, nada nos preocupa, nada muda, até que um dia o twitter de alguém recebe o alerta “Wake up and smell the coffee!”.
As nossas preocupações futuras são as preocupações atuais de (quase) todos os habitantes do planeta terra e indiscutivelmente de todos os seres humanos: as alterações climáticas e as suas repercussões na vida de todos; os desastres naturais; as devastadoras consequências ambientais e ecologias de qualquer “incidente”; o custo em vida e destruição impagáveis.
Através da câmara de Dean Devlin, realizador d’O Dia da Independência: Nova Ameaça (2016), Flyboys – Nascidos para Voar (2006), O Patriota (2000), Godzilla (1998), O Dia da Independência (1996), Stargate (1994), entre muitos outros Blockbusters, Geostorm – Ameaça Global surge o alerta de que o nosso planeta não se deixa dominar, nem pela “mão de Deus” de uns cientistas. Depois de uns anos a viver à sombra deste fenomenal engenho espacial, a terra encontra-se preparada para uma Geostorm, isto é, quando um desastre natural desencadeia outro(s) e, em cadeia, estes originam novos desastres naturais também. Cabe a uma equipa internacional de tecnicos a descobrir o “botão” que impede a aniilaçao total deste planeta e de tudo que vive.
Um filme para ver, vivenciar, pensar e tomar conclusões. Recomendamos a todos (e se os habitantes da Casa Branca nos estiverem a ler de novo, a vocês também).
ando curiosa para ver este filme até porque com o avanço da tecnologia hoje em dia já é possível interferir nas nuvens e isto é assustador. beijinhos