Como muitas leitoras, adoro Jodi Picoult e daí estar cheia de vontade de ler esta nova obra da autora. Ao contrário dos livros anteriores, Picoult vai abordar a questão do paranormal, através de uma maravilhosa história em que espíritos, amor e destino, se misturam. No centro está um crime passional e algo pouco conhecido: um projeto eugénico dos anos 30.
Já conhecia este projecto e vi um documentário assustador há alguns anos, o que me motiva a ficar ainda mais curiosa como Picoult conseguiu escrever de forma humana, como é a sua pena, e trazer este assunto tão chocante.
Numa pequena cidade do Vermont, uma parcela de terra é posta à venda levantando uma onda de protestos. Segundo os índios Abenaki, naquele terreno situa-se um ancestral cemitério índio. Para os acalmar, o investidor que ali pretende fazer um centro comercial contrata Ross Wakeman, um investigador do paranormal. Ross tentou o suicídio por diversas vezes, na esperança de se ir juntar a Aimee, a noiva que morrera oito anos antes. Mas após diversas noites a investigar, tudo o que Ross encontra é Lia Beaumont, uma mulher misteriosa que, tal como Ross, pretende desafiar as fronteiras que separam a vida da morte.
Assim tem início uma extraordinária história de amor e de destino, marcada por um crime passional. Jodi Picoult centra-se numa parte obscura e pouco conhecida da história norte-americana, o projeto eugénico dos anos 30, para neste contexto explorar a maneira como as coisas voltam para nos assombrar – tanto literal como figurativamente
Assim tem início uma extraordinária história de amor e de destino, marcada por um crime passional. Jodi Picoult centra-se numa parte obscura e pouco conhecida da história norte-americana, o projeto eugénico dos anos 30, para neste contexto explorar a maneira como as coisas voltam para nos assombrar – tanto literal como figurativamente