Com o devido receio que se torne numa rubrica aborrecida, gostaria de ir escrevendo aqui as minhas pequenas vitórias semanais, para me dar força a prosseguir…
Esta semana consegui terminar dois livros:
No objetivo 49, conseguimos ir à primeira Exposição do ano. Desta feita, fomos visitar Escher, no Museu de Arte Popular, em Lisboa.
O Museu, situado em Belém, é arquitetónicamente muito interessante mas neste momento serve apenas de casa da exposição, sem ter outras exposições, focando-se apenas na obra de Escher e outras obras que foram inspiradas na sua mestria.
Para quem não conhece, fica aqui um curtíssima biografia retirada da Wikipedia:
Maurits Cornelis Escher (Leeuwarden, 17 de junho de 1898 — Hilversum, 27 de março de 1972) foi um artista gráfico holandês conhecido pelas suas xilogravuras, litografias e meios-tons (mezzotints), que tendem a representar construções impossíveis, preenchimento regular do plano, explorações do infinito e as metamorfoses – padrões geométricos entrecruzados que se transformam gradualmente para formas completamente diferentes. Ele também era conhecido pela execução de transformações geométricas (isometrias) nas suas obras.
Para além da exposição das suas obras podemos igualmente conhecer obras que foram inspiradas em Escher e aposto que até já conhecem algumas como esta cena de À Noite no Museu: