Pedipaper Fotográfico dos 8 aos 80 em LX ZONA SUL – PARQUE DAS NAÇÕES

Aproveitando este museu a céu aberto de arte pública de artistas portugueses e internacionais, como esculturas, pinturas, mosaicos nas calçadas e intervenções urbanas propomos ressuscitar os aparelhos que têm lá por casa, desde os telemóveis & câmara já postos de lado, passando pela Sony Mavica até à Polaroid (verifiquem as pilhas e a existência de filme) e explorem o Parque das Nações em jeito de Passeio Pedipaper Fotográfico.

Gare do Oriente/ Estação do Oriente de Santiago Calatrava;
Torres gémeas São Gabriel e São Rafael, não só arcanjos como também os nomes das duas caravelas de Vasco da Gama;
Ao longo da Alameda dos Oceanos com diversas praças e jardins exóticos, passadiço de madeira, bancos ondulados, vulcões de água em erupção, canais laterais com “ondas do mar”.
Pavilhão de Portugal, da autoria de Siza Vieira, com uma ampla praça coberta, denominada por Praça Cerimonial, coberta por uma imponente pala de betão (“folha de papel“) ladeada por dois “tijolos”;
Casino Lisboa, edifício em aço com a uma fachada em vidro escurecido;


Pavilhão do Conhecimento – Centro Ciência Viva de Lisboa com os pormenores na calçada portuguesa com figuras alusivas ao mar e os animais marinhos; e os rudistas, fósseis marinhos contemporâneos dos Dinossáurios que podemos encontrar no chão da pedra ornamental e nas paredes do edifício.
Teatro Luís de Camões, do arquiteto Manuel Salgado e sede da Companhia Nacional de Bailado;
Oceanário de Lisboa, um dos maiores (30 aquários) e mais espetaculares aquários do mundo, desenhado pelo arquiteto americano, Peter Chermayeff, e a mascote da exposição de 98, o Gil, tem o nome de um grande navegador português, Gil Eanes, que em 1434 dobrou o cabo Bojador
Jardim da Água, que ilustra o percurso de um curso de água desde a nascente até perto da sua foz;
Jardim das Palmeiras, que alberga uma girafa;
Pomar do Mediterrâneo, onde se podem encontrar diversas plantas mediterrânicas tais como a Palmeira das vassouras e os Medronheiros, cujo fruto é utilizado para fazer a aguardente de medronho;
a Cascata e o Lago Ulisses, herói grego que terá fundado na boca do Tejo uma cidade, que recebeu o nome de Ulisseia (Lisboa?);
Jardim Hidráulico com diversos jogos interativos, como por exemplo, o prisma de água que permite observar as 7 cores do arco-íris que resultam da decomposição da luz solar quando esta atravessa o prisma;
Passeio do Neptuno e a Marina do Parque das Nações ao lado de inúmeros bares e restaurantes a par do Jardim do Cabeço das Rolas, nome este que se deve ao facto de, no passado, este lugar ter sido ser frequentado por rolas durante o seu trajeto migratório.

 
P.S. – continuamos este passeio na próxima semana! Prometido…

Qual a vossa opinião?

%d bloggers like this: