Para (re)descobrir em cada visita … ou atividade artística: O Parque das Nações é um local (na verdade, vários locais) ideal para se visitar por mais do que uma razão, em família. Este espaço, que foi recuperado para as pessoas e para a cidade em ’98, apresenta-se com um vasto conjunto de parques coloridos, atrativos e diversificados, fantásticos para longos passeios a pé ou de bicicleta; ginásio ao ar livre para corridas, bicicletadas, passeios de barco ou simplesmente para trabalhar o corpo nas máquinas; uma sala de aula com conteúdos programáticos desde as profundezas dos mares “até ao infinito, e mais além”; salas de espectáculos e eventos com um programa muito variado/todo o ano; à mesa com garfo e faca ou de forma mais descontraída num piquenique; variados artigos em loja(s) para todas as finalidades ou idades; ou galeria de arte e cultura não só a lembrar o melhor que os nossos antepassados já alcançaram, como também do melhor que ainda se faz por terras lusitanas.
Quais são os mais aguardados eventos destes Espaços?
O Pavilhão, com um misto de nave espacial & caranguejo-ferradura associado ao cavername invertido de uma nau quinhentista, o Pavilhão Atlântico/MEO Arena, do arquiteto português Regino Cruz, surgiu durante a exposição ’98, que evocava os oceanos e as descobertas, sob o nome de Pavilhão da Utopia.
O edifício que nos recebe com um grande pórtico e coberturas têxteis, localizado na rua no sonante nome de Bojador, Pavilhão da Feira Internacional de Lisboa, é um projeto dos arquitetos António Barreiros Ferreira e Alberto França Dória e o maior edifício edificado para a Expo 98, composto, na realidade, por 4 pavilhões multifuncionais com tão-somente uma área global de 100.000 m2 e com excelentes certames ao longo de todo o ano.
O Pavilhão do Futuro da ‘98, o Casino Lisboa, apresenta ao longo de todo o ano um vasto repertório de espetáculos, eventos, exposições e música ao vivo muito variados. Para quem tem idade para transpor as portas rotativas ao lado da fachada de vidro deste edifício em aço, aconselha-se estarem atentos ao programa do Auditório dos Oceanos ou da Área Lounge.
Chegados ao Passeio do Neptuno, ao lado do Jardim da Água e junto ao Pavilhão do Conhecimento e o Oceanário de Lisboa encontramos o Teatro Luís de Camões, do arquiteto Manuel Salgado e sede da Companhia Nacional de Bailado. Este espaço oferece ao longo de quase todo o ano (encerrado durante o mês de agosto) espetáculos de bailado, teatro, música, congressos, conferências, galas, visitas comentadas, entre outros (50% desconto para menores de 25 e maiores de 65 anos).
Junto à Doca dos Olivais encontramos o edifício enigmático da autoria de Álvaro Siza Vieira, o Pavilhão de Portugal, isto é uma ampla praça coberta, denominada por Praça Cerimonial, coberta por uma imponente pala de betão (“folha de papel“) ladeada por dois “tijolos”.
Falta consultar a diversificada agenda cultural da FNAC com várias propostas de exposições, lançamentos, apresentações, música ao vivo, debates e conversas no Centro Comercial Vasco da Gama, espaço este com mais de 200 lojas e a particularidade de ter um terraço sobre todo o Parque das Nações.